quarta-feira, 24 de julho de 2013

GUARATUBA DINHEIRO P/ PONTE TEM FALTA VONTADE POLITICA.

 

Dinheiro para a ponte de Guaratuba tem falta Mobilização politica pelos políticos Paranaenses em favor do povo do Paraná. 
O governo Federal poderá começar a liberar ainda este ano recursos para obras nas cidades do País provenientes dos  R$ 50 bilhões de investimentos previstos no Pacto de Mobilidade Urbana. A verba será liberada na medida em que os municípios começarem a licitar e apresentar seus projetos para a área. A informação é da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, que participou nessa terça-feira da reunião do Comitê Técnico de Trânsito, Transporte e Mobilidade Urbana do Conselho das Cidades, com o ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro.
A reunião contou com a presença de conselheiros do comitê, representando o governo e diversos setores da sociedade, para ampliar as discussões já iniciadas pelos ministros, no começo do mês, com governadores e prefeitos das capitais do Rio de Janeiro, de São Paulo, de Minas Gerais, do Paraná, do Rio Grande do Sul, do Ceará, da Bahia e de Pernambuco. Nessas reuniões, o governo federal recebeu propostas de novos projetos, que já estão sendo analisadas pelos técnicos dos ministérios do Planejamento e das Cidades.
O Pacto da Mobilidade Urbana foi proposto pela presidenta Dilma Rousseff no dia 24 de junho, durante reunião com 27 governadores e 26 prefeitos de capitais no Palácio do Planalto. Na ocasião, ela também anunciou a criação do Conselho Nacional de Transporte Público, com a participação da sociedade civil e de representações nos municípios.
Segundo a ministra do Planejamento, ainda esta semana terá início outra rodada de reuniões, desta vez com os prefeitos de municípios com mais de 700 mil habitantes. 'As propostas recebidas serão apresentadas ao governo e aprofundadas depois, visando a definir as diretrizes a serem seguidas, tanto em relação a projetos de execução imediata quanto naqueles mais estruturantes', disse Miriam Belchior.
O ministro das Cidades ressaltou que os debates realizados no Comitê Temático de Mobilidade Urbana do Conselho das Cidades visam a definir as políticas de mobilidade urbana que atendem melhor à população, para direcionar os investimentos corretamente com a participação da sociedade nas discussões, por meio de diversos órgãos e instituições representados.
Os ministros ressaltaram que desses debates sairão definições sobre temas como mudanças nas políticas de concessões dos transportes públicos, tarifas, e outros assuntos que envolvem diferentes aspectos da mobilidade urbana nas cidades brasileiras.
Na reunião, o representante do Conselho Nacional de Moradores (Conam) na, Getúlio Vargas Jr., disse que 'a presença de tantos técnicos do governo nos debates mostra que essa pauta é uma prioridade' e destacou que uma das preocupações do Conam 'é mudar a prioridade que foi dada até hoje nas cidades brasileiras, de carros no lugar das pessoas'. Ele também destacou a importância de fazer com a Lei de Mobilidade Urbana (12.587/2012) 'saia do papel' e se torne um instrumento efetivo de melhoria da qualidade de vida da população nas cidades do País.

#PonteQnãoSaiGuaratubaPR. Campanha Permanente Abrace esta Causa Contamos com você.

   Senhores Políticos menos Partidarismo  e mais ação pelo Estado do Paraná, o povo Clama pela ponte em Guaratuba e só depende de vocês que dependem do voto do povo. Mais ação e Amor pelo Paraná e Sua Gente. Nascimentoctba.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

#PonteQnãoSaiGuaratubaPR



Por Prof. Paulo Santos Silva.
Quem já não se sentiu irritado ao esperar minutos e mais minutos na fila do ferry boat para chegar ao lado de cá ou de lá?           Quem não perdeu o horário do compromisso, do trabalho, do encontro, da oração, por causa do atraso da balsa, que não podia sair enquanto a neblina não passasse?           Quantos não ficaram e ainda ficarão - caso nada seja feito -, nas filas que serpenteiam lentamente por vários quilômetros, horas e mais horas esquecidas nessas filas, nos feriados e época de temporada? Ah, mas nesse caso o \"turista\" está sem pressa!, pode dizer um desavisado e defensor de que o tempo deve também ser parado. E o turista nervoso por ter que passar pelo transtorno, caso venha em outro ano, se vier, sairá um dia ou dois antes só para não enfrentar a \"bendita\" fila. Quem perde com isso?           E quantas promessas já foram feitas? Inúmeras... Tantas que tornaram-se objetos da matemática, isto é, do reino dos números infinitos.
           É essa a história da Ponte de Guaratuba.
          Eu já vi gente morrer por não ter travessia! Eu já vi empresas perderem oportunidades; eu já vi estudantes perderem a rota de Guaratuba e rumar a outros centros, etc. Parece hipérboles tais depoimentos, mas não são. Eu próprio já vi e vivi drama parecido. Eu já estive por lá, num domingo à noite na esperança de embarcar na balsa do horário  da 1:00. Mas a neblina chegou antes que eu e acabei ficando até as 5:00 para conseguir chegar do lado de cá, e isso tendo que ir trabalhar às sete da manhã. Tive meu pobre carro 1.0 como aposento, o frio como cobertor e as dores no corpo pelo conforto excessivo. Não seria o caso de ter então um centro de hospedagem ao suposto cliente que paga pela travessia? E respondo que não, pois continuaria a mesma patifaria de atrasos, de filas, disso e daqui.Recentemente, surgiu a notícia de que sairia a licitação do projeto. Fiquei contente ao pensar que algum político havia se lembrado das promessas da Ponte... Oxalá fosse verdade, era véspera de eleição. O que se viu depois foi:\"Pessuti disse nesta segunda-feira (11/10), em Paranaguá, que o governo está concluindo o edital para escolha do projeto da obra, mas que a decisão de iniciar a licitação caberá ao futuro governador, Beto Richa.\"  e “O edital para a elaboração do projeto arquitetônico para uma ponte na Baia de Guaratuba ficará pronto ainda neste mês, no mais tardar em novembro’, adiantou Pessuti, durante entrevista coletiva na noite desta segunda-feira (11/10), em Paranaguá.” e logo depois “Caberá ao próximo governador lançar ou não o edital.\" (21/10/10)
E o governador que veio resmungou apenas que uma ponte na baía de Guaratuba era uma ideia sem viabilidade. O que se torna verdade apenas para quem vem aqui de helicóptero, uma vez a cada quatro anos promessar.
Vê-se por aí que a voz “desse povo promesseiro” não é mesmo a voz de Deus, até mesmo porque se fosse Deus haveria uma abertura no mar e atravessaríamos à terra seca sem necessidade de tarifas ou de atrasos. A ponte em Guaratuba é ponto necessário, fundamental! A ponte é vital! A ponte é o nosso futuro em jogo neste entremeio de portos. E a defendo em cinco pontos:
1)    Com a construção dessa ponte, Guaratuba não virará um centro de passagem de caminhões como muitos dizem, já que com o porto em Itapoá, os caminhões que por aqui passam, deixarão de passar, afinal que empresa preferirá gastar numa viagem mais longa.2)    Com a construção de uma ponte, a Baía de Guaratuba não estará sendo prejudicada ambientalmente. Pelo contrário, a ponte poluirá menos que a atual travessia, pois esta despeja inúmeros litros de óleo na baía, além de impedir a livre passagem dos peixes como já verificado até por pesquisadores das entidades de ensino do litoral.
3)    Com a construção de uma ponte, Guaratuba não terá uma onda de desempregos (defesa de muitos que veem no ferry uma usina de trabalho e que para uma cidade de 32 mil habitantes tais empregos gerados pela Travessia de Guaratuba são mínimos), mas sim abertura àqueles que desejam estudar no ISEPE ou na UFPR litoral e com isso gerar novas fontes de trabalho através da pesquisa e de criações de novas fontes industriais.
4)    Com a construção de uma ponte, tanto em Guaratuba como em Matinhos há de surgir novos centros comerciais, entre eles shoppings, cinemas, teatros, indústrias, já que haverá a facilidade de ir e vir e, com isso, uma soma das populações dessas cidades, levando a aumentar também a oferta, principalmente de ônibus coletivo, o que aqui é precário.
5)    E a verdade maior que ninguém viu até hoje: com uma ponte teremos livre acesso ao hospital regional, às entidades de ensino e pesquisa, ao turismo de lá e de cá, bem como pessoas de lá poderão estar por aqui, aumentando o fluxo comercial, entre outros. E isso nada mais é do que o Direito de ir e vir pregado pela Constituição. Ou esta prega que é necessário pagar para visitar o outro lado de GUARATUBA.